di Matias Spektor, professore di relazioni internazionali presso la Fondazione Getulio Vargas. Ha lavorato presso le Nazioni Unite prima di completare il suo dottorato all'Università di Oxford.
A Justiça mineira condenou quatro médicos do sul do Estado por tráfico ilegal de órgãos e tecidos humanos. O juiz Narciso Alvarenga Monteiro de Castro, da 1ª Vara Criminal de Poços de Caldas, afirmou que os acusados cometeram ao menos um homicídio para a retirada de rins, fígado e córneas e constatou que houve outras mortes suspeitas relacionadas ao grupo.A denúncia do Ministério Público Estadual (MPE) partiu de investigações que deram origem à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) de Tráfico de Órgãos que tramitou na Câmara dos Deputados em 2004. Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), Alexandre Crispino Zincone foi condenado a 11 anos e seis meses de prisão, enquanto Cláudio Rogério Carneiro Fernandes, João Alberto Goes Brandão e Celso Roberto Frasson Scafi foram condenados a oito anos de prisão cada, todos em regime fechado. Eles poderão recorrer da sentença, mas o magistrado determinou a apreensão dos passaportes dos acusados, o descredenciamento deles do Sistema Único de Saúde (SUS) e proibiu os réus de deixarem a comarca sem autorização.O MPE denunciou outras duas pessoas, mas o juiz declarou a extinção da punibilidade dos acusados porque já completaram 70 anos, idade em que a prescrição ocorre na metade do tempo. Mas o magistrado determinou que o caso seja encaminhado aos conselhos Regional e Federal de Medicina para apuração administrativa que pode resultar até na cassação dos registros.Segundo o processo, os acusados trabalhavam em uma central clandestina chamada MG-Sul Transplantes, que operaria uma lista própria de receptores de órgãos e tecidos. De acordo com a denúncia, em abril de 2001, um dos médicos "praticou homicídio doloso" contra um paciente do SUS, outros dois retiraram os órgãos e um quarto vendeu o material, com intermediação de um quinto acusado. Os suspeitos ainda teriam cobrado por transplantes custeados pelo SUS.AuditoriaNo processo, o juiz Narciso de Castro relatou ainda que auditorias feitas em instituições de Saúde da cidade revelaram outras irregularidades, inclusive suspeitas de outras mortes que podem ter sido provocadas para a retirada de tecidos e órgãos. Segundo o magistrado, as mortes eram de pacientes "jovens, pobres, aptos a se candidatarem a doadores" e que ficavam dias sem tratamento ou com tratamento errado e eram mantidos sedados "para que os familiares, também na maior parte dos casos semianalfabetos, não desconfiassem de nada".O juiz salientou o caso de um paciente que foi atendido inicialmente em "bom estado neurológico e consciente", mas que, depois de ficar sem assistência ou monitoração por vários dias em uma enfermaria - quando deveria ter sido levado para o Centro de Terapia Intensiva (CTI) -, teve a morte confirmada. O mesmo médico que atendeu e que "não assistiu adequadamente o paciente" foi o que declarou sua morte encefálica, procedimento vedado pela lei.A reportagem tentou falar com os acusados, mas eles não foram encontrados. Nos escritórios dos advogados Roberto Maya Castellari e Frederico Gomes de Almeida Horta, que representaram os médicos no processo, ninguém atendeu na tarde desta quarta. O telefone que consta como sendo da MG-Sul Transplantes não existe.
A blogueira cubana Yoani Sánchez foi recebida nesta quarta-feira (20) com mais manifestações, a favor e contrárias, em sua visita ao Congresso Nacional, em Brasília. A blogueira é uma das mais famosas opositora do governo cubano e autora do blog "Generación Y".Na entrada, Yoani quase foi esmagada no tumulto entre jornalistas, seguranças e políticos. "Estou feliz por estar aqui", disse ao entrar no Parlamento.Na Câmara dos Deputados, onde foi exibido o documentário "Conexão Cuba-Honduras", do cineasta Dado Galvão, no qual a ativista aparece, Yoani Sanchez destacou as semelhanças entre brasileiros e cubanos. Porém, disse que ao contrário de Cuba, o Brasil é livre. "Sonhamos que um dia Cuba tenha um parlamento que tenha a pluralidade que o Brasil. Os brasileiros são como cubanos, mas são livres. Somos povos muito parecidos na alegria. Somos todos irmãos americanos", disse.Yoani afirmou que existe uma "Cuba silenciada" e que seu país "vive-se uma grande censura, um monopólio informativo que está nas mãos de um único partido"."Há cinco anos abri um espaço virtual chamado Generación Y. Não pensei que minha vida mudaria tanto", declarou. "Mas Cuba não é só um partido, não é só uma ideologia, não é só um homem. Cuba é plural, é diversa e tem diversas cores."A ativista também falou sobre o período em que não podia sair do país. "Por que um blog caseiro acabia tirando a nossa liberdade de sair de Cuba?", indagou. Yoani destacou que o dinheiro para viajar foi conseguido por meio de financiamentos em blogs da internet. "Depois daqui vou para Amsterdã (Holanda) e depois visitar a minha irmã na Flórida (EUA)." Ela não falou em momento algum sobre as manifestações que ocorreram na Bahia e sobre as que aconteciam no Congresso.Em seu Twitter, Yoani disse que a Câmara dos Deputados do Brasil é "impressionante" e contou que recebeu flores de presente.Manifestações
Estudantes da UnB (Universidade de Brasília) manifestaram apoio com uma faixa de boas-vindas. "Queremos mostrar que no Brasil não tem só alienado", diz Luiza Ramo, estudante de filosofia da UnB.Na chegada ao plenário da Câmara, manifestantes com a bandeira de Cuba gritavam "Viva Cuba socialista", enquanto apoiadores gritavam "abaixo a ditadura".
"Essa blogueira é agente do imperialismo. Não é independente e é financiada pelo governo americano para fazer campanha contra Cuba", diz o manifestante Pedro Vasconcellos.O deputado Jair Bolsonaro Bolsonaro (PP-RJ) estava esperando a ativista e afirmou que a apoiava porque não queria que "o Brasil virasse Cuba". Ela também foi recebida pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) e pelo deputado federal Nelson Marchezan Jr (PSDB-RS).A blogueira cubana visita o Parlamento hoje a convite da bancada do PSDB. Dentro do plenário também houve manifestações. Duas pessoas pediam a liberação da entrada dos que estavam do lado de fora. Os seguranças também os retiraram no meio do filme.O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) comentou em seu Facebook oficial o tumulto em torno da presença de Yoani. "Vocês não acharam over a importância que boa parte da impressa brasileira deu ao protesto de meia dúzia de pessoas contra a Yoani Sanchez? Pensem: a quem interessa e por que converter Yoani numa "mártir da liberdade" por causa do protesto de meia dúzia de pessoas? Protestos não são legítimos e previstos no regime democrático e de liberdades que a Yoani diz defender? Por que essa 'indignação' com eles? Pensem mais: Por que são justamente ruralistas do DEM e do PSDB mais o Bolsonaro a 'defenderem' a Yoani e tomá-la como peça de oposição? Enfim, uma última pergunta: a meia dúzia de protestantes não deu um tiro no pé ao dar os elementos que a direita esperava pro 'martírio'?", questionou.O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) contou detalhes sobre as confusões que aconteceram em Feira de Santana (BA). "Gritaram por cerca de 50 minutos contra ela. Mas conseguimos que fizessem o debate", disse. Suplicy também fez um pedido para Yoani: "Fale para o Obama que os Estados Unidos acabem com o bloqueio contra Cuba".O senado Aloizio Nunes Ferreira (PSDB-SP) pediu desculpas pelo que aconteceu com a blogueira. "É lamentável o que aconteceu com ela no Nordeste", disse, referindo-se aos protestos. Nunes também entregou um livro sobre as Diretas-Já para a blogueira.O deputado Glauber Braga (PSB-RJ) comentou sobre a restrição da entrada das pessoas que estavam se manifestando nos corredores do plenário. "Preciso fazer a observação que se defende tanto liberdade de expressão, mas restringiram a entrada deles. Isso já fere essa liberdade", afirmou.Braga também fez questões relacionadas à prisão de Guantanamo, embargo americano e posições políticas de Cuba. Yoani se mostrou contra contra a prisão e embargo: "Sempre fui contra o embargo americano em Cuba. O embargo é hoje uma razão para o regime de Cuba continuar assim. O governo usa o embargo para explicar o fracasso", diz.Histórico de protestos
Desde que chegou ao Brasil, Yoani tem presenciado diversos protestos contra a sua presença no país. A dissidente foi alvo de protestos nos aeroportos do Recife e de Salvador.Yoani desembarcou em Salvador na segunda-feira e seguiu para Feira de Santana (BA) na terça-feira para dar uma palestra e assistir ao documentário. Sobre os protestos, Yoani, no início, disse que as manifestações eram um "um banho de democracia". Ontem, no entanto, ela mudou de tom e comparou os manifestantes a terroristas. "Os gritos, os insultos, foi como se tivessem sido orquestrados por terroristas. Eu sou uma pessoa pacífica, e trabalho com o verbo, com a fala, não tinha porquê tanta agressividade."As manifestações chegaram a impedir uma das exibições do documentário. Ontem, no Plenário do Senado, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) fez uma defesa veemente da liberdade de expressão e da cubana.Está é a primeira viagem internacional de Yoani após cerca de 20 tentativas malsucedidas de sair de Cuba nos últimos cinco anos.No último domingo, Yoani iniciou uma série de viagens por dez países, começando pelo Brasil. No total, a ativista ficará fora de Cuba por 80 dias.Durante anos, Yoani foi impedida de sair da ilha, onde é acusada de trair os princípios revolucionários do governo dos irmãos Castro, Fidel e Raúl.
Gli economisti interpellati da Folha dicono che è necessario tener conto di altri aspetti, oltre al reddito della famiglia, per parlare di eliminazione della povertà."Il modo per uscire dalla povertà, in modo efficace, è quando la persona ha un alloggio, abbigliamento, istruzione, sanità e lavoro per essere in grado di autofinanziarsi", dice Lira Socorro, coordinatore del Dottorato di Ricerca in Sviluppo e Ambiente, Università Federale del Piauí (UFPI) .Jaira Alcobaça, UFPI ha anche detto che le iniziative che portano a qualche tipo di miglioramento della vita sono validi, ma devono essere viste come politiche di emergenza e deve anche tenere conto delle differenze regionali.
La Costituzione Italiana nell'articolo 21 recita che "tutti hanno diritto di manifestare il proprio pensiero con la parola, lo scritto e ogni altro mezzo di diffusione. La stampa non può essere soggetta a autorizzazioni o censure".
D'altra parte la legge n. 62 del 7.03.2001, nota come Legge Urbani, identifica il prodotto editoriale come: "il prodotto realizzato su supporto cartaceo, ivi compreso il libro, o su supporto informatico, destinato alla pubblicazione o, comunque, alla diffusione di informazioni presso il pubblico con ogni mezzo, anche elettronico, o attraverso la radiodiffusione sonora o televisiva, con esclusione dei prodotti discografici o cinematografici".
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