"E de repente chega aqui é essa burocracia toda, uma confusão, um disse me disse, são os atrasos. É uma pena. Eu me sinto envergonhado, porque é o meu país, o país que eu amo, e a gente não podia estar passando essa imagem para fora.
Os estádios, de uma maneira ou outra, vão estar prontos. Agora, o legado que fica para a população mesmo --as obras de infraestrutura, de mobilidade urbana, aeroportos-- é uma pena que tenham atrasado tanto.
Perdemos muito tempo. Os governos deveriam ter feito as coisas muito antes"
"Sou amigo do Aécio. Conheci a presidente Dilma, tenho uma ótima relação com ela, mas a minha amizade com Aécio tem 15 anos. Ele foi o único cara que eu apoiei publicamente. Apoiei para governador de Minas e aí ele fez um excelente trabalho. Sempre tivemos uma amizade muito forte e agora vou apoiá-lo. É meu amigo, confio nele e acho que é uma ótima opção para mudar o nosso país"
"Acho que os brasileiros estão cansados de tanta incompetência, de tantos compromissos assumidos que não são cumpridos e isso vem sendo potencializado em todas as áreas. Eu me sinto como brasileiro envergonhado por causa dos indicadores sociais do Brasil, do baixo crescimento da economia, do conjunto de obras inacabadas, com sobrepreço. O que o Ronaldo fez foi externar um sentimento com sinceridade, dele, pessoal, não é político. Fez isso de forma muito clara. Acho que ele não fala sozinho. Acho que esse é um sentimento que vamos encontrar com muita facilidade em cada região do país"
"A Copa do Mundo se aproxima, tenho certeza que nosso país fará a Copa das Copas. Tenho certeza da nossa capacidade, do que fizemos. Tenho orgulho das nossas realizações, não temos do que nos envergonhar e não temos o complexo de vira-latas, tão bem caracterizado por Nelson Rodrigues se referindo aos eternos pessimistas de sempre”
"A frase dita pelo Ronaldo, tomada de forma isolada, é um chute contra o próprio gol, já que ele foi parte do grande esforço para construir a Copa do Mundo. Esse grande evento não será motivo de constrangimento para o país que construiu a sétima economia do mundo e é o maior vencedor de todos os Mundiais. Estou seguro de que não só o Ronaldo, mas todos os brasileiros e turistas estrangeiros que vierem nos visitar terão orgulho, e não vergonha.
Foi a Copa, com o esforço dos governos, que permitiu que muitas obras de infraestrutura, mobilidade urbana, aeroportos, fossem adiantadas. Que permitiu que milhares de empresários viessem ao Brasil para gerar negócios, tributos e empregos para o país. Que permitiu que milhares de brasileiros recebessem formação profissional. Portanto, apontar nossas deficiências e procurar resolvê-las é dever de todos os brasileiros, e principalmente daqueles que tenham espírito público. Mas sentir vergonha do país não faz parte da solução"
A Olimpíada de Londres-2012 foi considerada a melhor da história dos Jogos – e a capital britânica tem uma chance de repetir a dose em 2016. Tudo graças aos atrasos cada vez mais preocupantes nos preparativos do Rio de Janeiro, que têm deixado os integrantes do Comitê Olímpico Internacional (COI) em desespero. De acordo com reportagem publicada nesta sexta-feira pelo jornal London Evening Standard, as autoridades britânicas foram consultadas por integrantes da cúpula do COI sobre a possibilidade de Londres receber o evento de forma emergencial caso os brasileiros fracassem em seu projeto olímpico. Uma porta-voz do COI desmentiu a informação, dizendo que seria impossível repetir os Jogos em Londres. O diário londrino insiste, porém, que houve uma consulta sigilosa para descobrir se as instalações olímpicas de 2012 poderiam ser reativadas (e quanto tempo isso levaria). Muitas delas já foram transformadas – o próprio Parque Olímpico foi fechado e passou por uma enorme transformação para servir à população.
Depois de ter seus preparativos classificados como "os piores da história olímpica" por John Coates, vice-presidente do COI, o Rio de Janeiro continua sendo alvo dos dirigentes, mesmo com o discurso mais diplomático do presidente do comitê, Thomas Bach, que garante que não há plano B e que o Brasil é capaz de compensar os atrasos. A fonte ouvida pelo Standard afirmou que a situação do Rio é desesperadora na comparação com as sedes anteriores dos Jogos. "Num estágio similar, Atenas tinha concluído 40% dos trabalhos em infraestrutura e locais de competição. Londres tinha completado 60%. O Rio só fez 10%, e agora só faltam dois anos. Então o COI está pensando: 'Qual é o plano B?' Obviamente, a resposta seria voltar a Londres." A fonte, que não foi identificada, disse que a repetição dos Jogos na Grã-Bretanha é "muito improvável" no momento, pois o COI insistirá em fazer o Rio funcionar, mas seria "a coisa mais lógica a se fazer" caso não fosse possível salvar a Olimpíada brasileira.
Não seria a primeira vez que Londres se mobilizaria para salvar, de última hora, uma edição dos Jogos Olímpicos. A edição de 1908 estava marcada para Roma, mas uma erupção do Vesúvio provocou danos e prejuízos graves, deixando os italianos em situação delicada. Pouco mais de um século depois, os britânicos poderão ser acionados mais uma vez – mas sem tragédia provocada por um vulcão, só muita desorganização e muitos equívocos. A segunda edição dos Jogos em Londres também aconteceu sob circunstâncias muito inusitadas: a Olimpíada de 1948 foi realizada apenas três anos depois do fim da II Guerra Mundial, mas ainda assim foi um sucesso. Os britânicos, porém, não parecem muito animados com a possibilidade de repetir a experiência e encarar o desafio de "Londres-2016". Como as instalações olímpicas já estão adaptadas ao uso do público, revertê-las para o modo de competição seria uma empreitada caríssima. Para completar, a Vila dos Atletas hoje é ocupada por moradores da cidade – os apartamentos foram vendidos.
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