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É prova de amor


E dopo aver passato mesi interi sotto un'estenuante propaganda politica, dopo aver visto il livello vergognoso di alcuni personaggi politici, dopo il risultato delle elezioni che tutti noi (purtroppo) conosciamo, consoliamoci con un'intervista fatta alla modella (modella??) brasiliana Geisy Arruda, in cui, trattando di argomenti di interesse pubblico (perlomeno qui in Brasile) parla, senza peli sulla lingua (e qui ci sarebbe di fare una battuta) sulle sue esperienze sessuali. Viva il Brasile!

"Aprendi sexo oral pensando em picolé de chocolate", diz Geisy Arruda

Não existe tabu para Geisy Arruda quando o assunto é sexo. Desinibida e muito bem resolvida, como ela mesma faz questão de frisar a todo momento, a modelo não se furtou a responder às mais picantes perguntas nos bastidores do Paparazzo. Nem mesmo sobre sexo anal, assunto que já deu o que falar com declarações de Sandy e Nicole Bahls em outras ocasiões.

"Já fiz com dois namorados, mas sexo anal para mim é prova de amor. Só fiz porque estava completamente apaixonada. Mas acho que é uma coisa muito particular, muito íntima, não dá para sair fazendo com todo mundo", explica.

Tanta destreza para falar de sexo, talvez, seja reflexo de uma vida sexual que começou aos 13 anos. Hoje com 25, Geisy relembra sua primeira vez, sem arrependimentos, e conta como aprendeu a fazer sexo oral logo em sua "estreia":

"Ele não sabia que eu era virgem, quis fazer uma surpresa. Cheguei toda confiante, mas na hora 'H' não consegui fazer nada. Para me ajudar a fazer sexo oral direito, ele me disse para imaginar que estava chupando um picolé. Aprendi a fazer pensando em picolé de chocolate, que é mas gostoso. Quando acabamos de transar, fui ao banheiro e vi que estava sangrando. Fiquei toda feliz. Ele ficou muito bravo quando descobriu que eu tinha acabado de perder a virgindade. Ele foi meu primeiro amor", lembra a modelo.

Fonte: Globo

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1 Commenti

  1. In una intervista a Fani e Luiza (ma chi c***o sono??), sempre tratta da Ego, si legge:

    Luiza perdeu a virgindade aos 14 anos e até hoje as duas não têm preconceito na hora do sexo. “Papai nos deu muitos toques bons. Deu vontade de transar, tem que transar mesmo. Isso veio do meu pai. Graças a essa liberdade que ele nos passou, transamos quando dá vontade, independentemente de conhecer ou não o parceiro há muito tempo”, diz Luiza. “Aprendi que a mulher também pode conquistar o homem e ir para a cama com ele, sem preconceito. Eu e ela temos essa educação livre. Fazemos o que temos vontade”, emenda Fani.



    Se non fossi sposato avrei giá scritto un post sul sesso in Brasile, perché ce ne sarebbe molto da dire. E poi qualcuno mi chiede perché non torno in Italia!

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