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Preços absurdos assustam moradores e visitantes do Rio

Este é um verão de preços quentes, no Rio de Janeiro. Em alguns casos, chegam a ser absurdos.

É olhar para o cardápio e a reação é quase uma unanimidade. “É um absurdo”, diz um cliente. E para ilustrar esse espanto, aí vai: Em um restaurante, em Copacabana, um omelete de camarões grandes custa R$ 99,10. A receita leva seis camarões e quatro ovos. “Devem ser ovos de ouro. Da galinha dos ovos de ouro, eu acho”, brinca uma mulher.

Em um restaurante no Rockfeller Center, em Nova York, também tem omelete com camarões. Mas custa US$ 16,32, o equivalente a R$ 39,54.

Voltando para o Rio, a gente foi conferir o misto quente em uma lanchonete. Está no cardápio: o de pão de forma custa R$ 17,40. Já o croissant, com o mesmo recheio de queijo e presunto, R$ 25.90.

“R$ 5 já era um preço mais ou menos”, avalia um homem.

A gente comparou com o preço na terra do croissant, Paris. O francês não tem recheio e não passa de 1 euro, R$ 3,11.

De volta aos preços cariocas, é a vez do sorvete. Uma bola, R$ 10. “Pra custar R$ 10 tinha que ser 3 bolinhas pra frente”, comenta uma mulher.

Comer uma porção de seis pastéis com vista para o mar do Arpoador, sai por R$ 38 o de camarão e R$ 36 o de queijo.

O suco de frutas no Rio também assusta o freguês. Um copo de 500 ml de suco de melancia, R$ 11,10.

O JN foi até uma feira para saber qual a quantidade de melancia é possível comprar com R$ 11,10. São 5 quilos da fruta, que rendem até 12 copos de suco.

Uma porção de batata frita a R$ 30, cobrados em um quiosque, também é demais.

“Uma saca de batata com 50 quilos é R$ 35, R$40, diz um homem. Em Londres, uma porção de batatas fritas custa 3,90 libras, R$15,58.

A indignação com preços abusivos foi parar nas redes sociais. A primeira reclamação foi feita por duas amigas: R$ 20 por um picolé na praia. Em 24 horas já eram mais de 50 mil curtidas.

O passo seguinte foi criar um espaço pra que todos denunciassem os preços abusivos. “O que a gente está propondo através do site é que você não apenas reclame. É que você não pague, compreende? Porque se o preço é caro, você acha que o preço é caro, você não pague por ele. É isso”, afirma jornalista Andrea Cals.

E numa brincadeira, a moeda para fazer compras no Rio foi batizada de “Surreal”.

“Está de doer o bolso”, completa uma senhora.

Fonte: G1

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