Il mio Instagram

header ads

Jeitinho virtuale


Una notizia curiosa e forse innocua, ma che rispecchia un modo di vivere tipicamente brasiliano.

Esistono in Rete numerosi giochi Multiplayer, dove cioè giocatori di ogni parte del mondo si divertono insieme in avventure online. Alcuni esempi sono DayZ, Call of DutyWorld of Warcraft, DotA e Minecraft. I giocatori combattono tra di loro, in ruoli differenti. In questi giochi, anche se lo scopo finale è di vincere, la regola principale è di cooperare, ma gli internauti brasiliani hanno conquistato una fama negativa., perché invece di collaborare o aiutare, si divertono a fare assalti, rapine, accattonaggio e addirittura attacchi ai membri del proprio team.

Nel forum del gioco "League of Legends" si possono leggere frasi come "i brasiliani sono il sotto-mondo dei giochi online, la personificazione dei Troll, il più infame e odiato tipo di giocatore". Secondo Isac Cobb, creatore indipendente, "i giocatori brasiliani sono una gang, non un gruppo", e sta pensando di bloccare i giocatori verde-amarelo nei prossimi giochi. Qualcuno invece preferisce cambiare nazionalità e fingersi di un altro paese per non cadere in questo stereotipo negativo. 

In ogni caso ha ragione Julio Vieitez, diretore generale della Level Up! (di giochi come "Grand Chase" e "Perfect World") quando dice "Ogni giocatore, nel mondo online, è il riflesso di come vive nella vita reale". Ecco allora che il tipico "jeitinho" brasiliano si ripercuote anche nel mondo virtuale. E vai così!

_________________________________________________________________________________

Brasileiros ganham fama ruim praticando assaltos e arrastões em jogos on-line

Aqui é Brasil, seu safado!", gritou o jogador identificado pelo apelido L3L3K antes de assassinar um norte-americano no "DayZ", game de tiro em primeira pessoa. "Tinha que ser brasileiro", reclamou a vítima.

No jogo, ambientado em um mundo pós-apocalíptico apinhado de zumbis, os participantes têm que cooperar para sobreviver.

Mas L3L3K faz parte de um grupo de jogadores que prefere roubar equipamentos e enganar outros gamers com o objetivo de "tocar o terror".

Há anos, o comportamento "tóxico" (termo usado pela indústria) é apontado por jogadores de games de multijogadores como tipicamente brasileiro.

"DayZ" é apenas o alvo mais recente, mas outros títulos, como "Call of Duty", "World of Warcraft", "DotA" e "Minecraft", entre vários outros, também têm legiões de arruaceiros brasucas.

No fórum do game "League of Legends", é possível ler frases como "brasileiros são o submundo dos games on-line, a personificação do que é ser troll, o mais infame e odiado tipo de jogador" e "graças a Deus, abriram servidores brasileiros, assim eles entram menos por aqui [nos servidores internacionais]".

O problema, é claro, não é exclusivo do Brasil. Mas nenhum outro país tem uma identidade negativa tão forte. Alguns brasileiros, na tentativa de fugir do estereótipo, mudam a nacionalidade de seus perfis no jogo, a fim de não serem rechaçados.

"Podemos afirmar que esse não é um problema que tem origem no game. O jogador é, no mundo on-line, reflexo de como vive no mundo real", diz Julio Vieitez, diretor geral da Level Up! (de games como "Grand Chase" e "Perfect World") no Brasil.

Jogadores brasileiros em games on-line são uma gangue, e não um grupo", disse Isac Cobb, desenvolvedor independente, durante a feira de jogos PAX East 2013, em Boston, nos EUA.



Cobb chegou a cogitar o bloqueio dos brasileiros no novo jogo, mas disse que ainda não há nada decidido.


Entre as reclamações, estão a realização de assaltos, mendicância, ataque a membros do próprio time e outras atrocidades virtuais.

"Curtimos tocar o terror", admite Caio Simon, 19, jogador de "DayZ". "É só um jogo, estamos nos divertindo. Não é para levar tão à sério."

Esse tipo de jogador é, às vezes, chamados de "hue", por causa da risada típica, normalmente disparada após alguma barbaridade cometida: "HUEHUEHUE".

Fonte: Folha


Posta un commento

3 Commenti

  1. Ma come ,Franco, qui sono tutti buoni?
    Stefano

    RispondiElimina
    Risposte
    1. È quello che sembra, ma in realtà sono, come direbbero Aldo, Giovanni e Giacomo, bastardi dentro. Mia moglie dice sempre che io sono molto piú buono di lei, eppure io sono un italiano "grosseiro, mal-educado, preconceituoso e fascista", mentre lei é una candida brasiliana sempre gentile. Evidentemente i punti di vista sono diversi.

      Elimina
  2. Qui il piu' buono há ammazzato il padre e la madre ,per riscuotere la befana degli orfanelli!

    Scherzo, eh,che magari qualche "patriota" brasiliano crede che sto parlando sul serio e ci ritroviamo su Fantastico ,domenica prossima (del tipo che se gli chiedi che cosa pensa del Brasile e dei brasiliani si mette a sbavare e a urlare insulti,ma se sente uma critica,molto piu' educata,da parte di uno straniero e nel particolare ,da um italiano,ti disse "perche' non te ne torni a casa tua ,se non ti piace qui?" )

    RispondiElimina